Portugal está realmente no bom caminho, está encontrada a solução do nosso País. Fora os desfavorecidos, os pobres, as minorias, todos os outros portugueses encontram em André Ventura a solidez de Portugal. É a limpeza de Portugal, desde Viana do Castelo até ao Algarve. Até os velhos, os reformados, encontram o El Dorado com Ventura, o homem que está preparadíssimo para ser primeiro-ministro, como diz a fundos pulmões.
André Ventura diz – em 14 de Janeiro – que se demite de primeiro-ministro de Portugal se não conseguir que um, um, um único reformado tenha a reforma correspondente ao salário mínimo, na sua governança, bem entendido. Estas políticas sociais nunca foram nem nunca serão políticas do Chega / André Ventura. Mas demagogia, mentira, medidas irrealistas, desde que populares, como falar ao coração dos velhos portugueses, servem para Ventura se entusiasmar, iludido e iludir muitos portugueses.
E o que mais me preocupa nem é André Ventura. É quem se deixa iludir por este discurso, quem acredita nisto… quem acredita que isto é viável, que isto é realista, que isto são políticas defendidas por… e sobretudo por André Ventura.
Post Scriptum: Estive a reflectir à cerca da convenção do Chega e ante as medidas que André Ventura propõe, eu não tenho dúvida em quem vou votar. E posso adiantá-lo já: Eu voto Chega. Penso que não teremos outra oportunidade de termos um Portugal assim, perfeito.
Mário Adão Magalhães
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).