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Taylor Swift diz que nunca vai esquecer Lisboa

© dr

Esta sexta-feira à noite realizou-se o primeiro de dois concertos de Taylor Swift em Portugal, no Estádio da Luz, no âmbito da “The Eras Tour”, a mais recente digressão da artista pop que já bateu recordes de lucro.

O concerto tem toda uma cenografia e alinhamento que não se desviam muito do programado, mas os milhares de fãs que encheram o Estádio da Luz demonstraram um genuíno espanto de felicidade.

O concerto começou por volta das 20:15 horas, ligeiramente atrasado, com o sol ainda a tocar o topo das bancadas do estádio do Benfica, e durou mais de três horas.

Milhares de fãs aparecem com indumentária a condizer com o guarda-roupa da artista e com referências às letras, com muitos vestidos de lantejoulas, de princesas de contos de fadas, botas de cowboy, chapéus e pulseiras de missangas, numa comunhão de identidade.

Em palco, Taylor Swift cumpriu a prometida viagem por “uma grande aventura de 18 anos” de carreira discográfica, dividida por episódios, com muitas trocas de roupa, pirotecnia, confetes, bicicletas, passos e gestos coreografados.

Taylor Swift percorreu a “era” de álbuns como “Red”, “Folklore” e “1989”, e cantou sobre empoderamento, falhanços amorosos, amor-próprio, num registo tanto intimista como elétrico.

Pelo meio, aproveitou para arranhar algumas frases em português dirigindo-se aos seus fãs.

Um dos momentos altos da noite foi quando Taylor Swift cantou “The way I loved you”, uma música que não cantava ao vivo há 14 anos.

Um dos momentos mais intensos e sinceros do concerto aconteceu no final da música “Champagne Problems”, com Taylor Swift a receber uma ovação de alguns minutos que a fez tirar os auriculares de som e agradecer o ruidoso aplauso.

“Nunca na minha vida vou esquecer este momento aqui em Lisboa”, garantiu, acrescentando que quando viu a casa cheia, logo que subiu ao palco, ficou “sem fôlego”. “O meu coração parou”, apontou ainda.

Taylor Swift também lamentou não poder levar as digressões de cada álbum a todos os locais que desejaria, incluindo Portugal e justificando assim, de certa forma, a demora desta estreia no país. “Não repito o erro, voltaremos aqui”, prometeu.

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