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Ingleses e franceses preferem comprar casa em Portugal

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Um recente estudo do Grupo iad revela que ingleses e franceses ambicionam comprar casa no estrangeiro nos próximos anos e colocam Portugal no seu top de preferências.

Tendo por base estudos realizados pelo Grupo iad, foi possível averiguar que Portugal é um dos países de eleição dos ingleses e franceses para compra de casa. Dos quatro mil inquiridos (2000 franceses e 2000 ingleses), 25% dos franceses e 28% dos ingleses afirmaram pretender comprar casa no estrangeiro nos próximos anos e colocaram Portugal no seu top 5. A maioria dos inquiridos está disposta a investir ente 200 mil a 400 mil euros pela habitação certa.

“Há muitos anos que Portugal atrai cada vez mais estrangeiros, uma vez que o nosso país tem características especiais, como o clima ameno, a segurança, a afabilidade dos portugueses e, claro o custo de vida mais baixo. Por outro lado, outro fator que ajuda e muito são os benefícios fiscais que o país oferece aos estrangeiros que se mudam para cá”, refere Alfredo Valente, CEO da iad Portugal.

A iad Portugal registou, no primeiro trimestre de 2023, que 28% das suas transações tiveram um comprador estrangeiro, igualando o valor da totalidade do ano de 2022. Constataram também que os estrangeiros que mais compram casa em Portugal são os franceses (6%), brasileiros (3%) e neerlandeses (3%), revelando ainda que no top 5 de nacionalidades estão os alemães e os ingleses. Durante o mesmo período, foram registadas transações de compradores de 25 nacionalidades diferentes.

“A importância dos compradores internacionais para a dinamização do mercado português é inequívoca. Na iad continuaremos a procurar as melhores oportunidades para os nossos clientes proprietários trabalhando ativa e estrategicamente a componente internacional da difusão dos nossos imóveis”, afirma Alfredo Valente, CEO da iad Portugal. A apetência por zonas tradicionalmente procuradas pelos investidores estrangeiros mantém-se, mas Alfredo realça que “há um crescente interesse por zonas mais rurais, o que abre novas oportunidades de negócio”.

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