De que está à procura ?

Lifestyle

Cannes 2024: a saga “Mad Max” continua

Nove anos depois de “Mad Max: Fury Road”, a famosa saga do realizador e produtor australiano George Miller está de volta à Croisette.

Durante uma sessão de gala, mas fora de competição, na quarta-feira, 15 de maio, o tão aguardado “Furiosa: A Mad Max Saga” será revelado na presença do elenco, Anya Taylor-Joy, Chris Hemsworth e Tom Burke como protagonistas.

“Mad Max” (1979), “Mad Max II: The Challenge” (1981), “Mad Max: Beyond Thunderdome” (1985), “Mad Max: Fury Road” (2015), “Furiosa: A Mad Max Saga” (2024): em cinco episódios e quase cinco décadas, George Miller criou um mito catártico – até mesmo uma mitologia.

Crónica do colapso social e ambiental, Mad Max brinca com os códigos do gênero para questionar esses temas, inicialmente visionários e agora cruelmente atuais. Originalmente filmado no ‘outback’ australiano, este western revisitado descreve um mundo distópico onde velocidade e movimento são sinónimos de energia vital, bem como morte por esgotamento de recursos, oferecendo ao espetador uma dose de adrenalina raramente igualada.

“Furiosa: A Mad Max Saga” relembra as origens de Furiosa, a nova heroína da saga que apareceu em “Mad Max: Fury Road”, que ganhou vários Óscares. A atriz Anya Taylor-Joy interpreta a jovem Furiosa que tenta voltar para casa, apesar das inúmeros gangues hostis.

“A ideia desta prequela está na minha cabeça há mais de dez anos”, disse George Miller. Estou muito feliz por retornar ao Festival de Cinema de Cannes – com Anya, Chris e Tom – para compartilhar “Furiosa: A Mad Max Saga”. Não há lugar melhor do que a Croisette para descobrir este filme com públicos de todo o mundo”, confessou.

George Miller, um cineasta singular e inclassificável, que passou dos filmes pós-apocalípticos para o público jovem – “Babe” (1995), “Happy Feet” (2006) – foi duas vezes membro do Júri do Festival de Cannes antes de se tornar seu Presidente em 2016 na 69ª edição.

TÓPICOS

Siga-nos e receba as notícias do BOM DIA