Poesia servida num copo e num cálice
Bebida de manhã até ao por do sol
Poesia servida e logo bebida num ápice
Depois será lida, e não posta num role.
A vontade de escrever, cresce e depois cresce
Depois brota, sendo regada e depois germina
Depois se lê, pois ela nos toca e também merece
É anciã , donzela e também ainda menina.
A vontade de escrever acreditem não é mania
Poesia que não cruza os braços, que educa o rapaz
Preside a família e luta conta a iliteracia
Exortando cada esposa a ser honesta e capaz.
A vontade de escrever pode livrar da Sepultura
Homens e Mulheres que vivem em protestos
Sendo lembrados que a vida pode ser curta
E que vivam felizes sejando sempre honestos!
José Valgode