Sabe-se que este Homem, voluntariamente, pôs em risco a sua vida para pôr a salvo reféns de um terrorista.
É incontestavelmente um herói e um exemplo extremo de serviço à sua comunidade, que nos deve interpelar.
Porque era um polícia, um servidor do Estado francês, a sua morte não comoverá milhões, não suscitará vigílias, nem declarações políticas da ONU, nem votos de pesar unânimes nos parlamentos nacionais.
A vida humana tem igual valor, para brancos ou pretos, cristãos ou ateus, de direita ou esquerda, homens ou mulheres, novos ou velhos.
Contudo, no mundo de relativismo moral em que vivemos, há uns que são mais merecedores de compaixão do que outros, dependendo se servem ou não a agenda política globalista, neo-marxista.
Da minha parte, para além de lamentar a perda de uma vida humana, em circunstâncias tão trágicas, merece o meu respeito e admiração pelo sacrificial e heróico acto.
Suponho que deva merecer o mesmo de todos nós, com ou sem voto de pesar.
Paz à sua alma e conforto aos seus familiares, amigos e companheiros de profissão.
Grato pelo exemplo, Arnaud Beltrame.
Que barbaridade…
Mário Cunha Reis
Engenheiro e Gestor
Conselheiro Nacional do CDS
Membro da TEM/CDS – Tendência Esperança em Movimento
(O autor escreve em português correcto, não reconhecendo o AO 1990)