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Viver e trabalhar em países diferentes

Uma das maiores lições que recebi logo no início da minha vida no estrangeiro foi: se não pedires ajuda, ninguém te dá.

Na minha passagem por seis países percebi que para se ser bem sucedido deve-se perguntar o que não se sabe, pedir o que se precisa e ensinar o que se sabe.

Percebi também que podemos ser todos diferentes mas temos de existir todos para sermos um, como os órgãos do nosso corpo.

Percebi que no mundo há mais pessoas boas que más e invejosas. E como diz o provérbio: só existem duas pessoas perfeitas – uma ainda não nasceu e outra já morreu.

Percebi que é importante exercitar a inteligência e a vontade, e arregaçar as mangas pois são vários os medos, falhanços, compromissos, frustrações, incertezas, ambiguidades, desejos, alegrias a enfrentar e a explorar.

Passa-se por momentos de ansiedade, depressão, reflexão, promoção, conciliação, mobilidade, isolamento, instabilidade, desafio, stress.

Viver e trabalhar em países diferentes é uma arte. Requer pelo menos quatro Ps: muita paciência, persistência e pensamento positivo.

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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