“Krimi” é a palavra que na Alemanha se usa para livro ou filme policial.
A moda neste momento são os “Portugal-Krimis”, ou seja, os policiais portugueses. Estes romances policiais passam-se em Portugal, mas são escritos por alemães que, muitas vezes, utilizam pseudónimos lusos, revela o blogue Delito de Opinião.
“Lost in Fuseta” é um dos “Portugal-Krimis”, assinado por um alemão com o pseudónimo Gil Ribeiro, brinca com a palavra Lost, pois o seu investigador chama-se Leander Lost, um alemão que, na sequência de um intercâmbio policial é colocado na Fuseta. Ou seja, a tradução directa do título não é “Perdido na Fuseta”, embora o Leander Lost se sinta muitas vezes perdido.
Tod in Porto (“Morte no Porto”), é o segundo caso do inspetor Fonseca e da sua equipa da Judiciária. O autor é um alemão que vive há vários anos em Portugal e usa o pseudónimo Mario Lima.
Madeirasturm (“Tempestade na Madeira”, ou “Tempestade madeirense”) tem autoria de Joyce Summer, o pseudónimo de uma autora de Hamburgo. Criou o comissário madeirense Ávila e este é o seu segundo caso.