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O Costa irresponsável

Algumas agências de rating classificaram Portugal de lixo.

Nunca antes se ouvira falar de tais agências de avaliação nem tão pouco o pais foi considerado lixo.
Foi preciso o regime da liberdade, da democracia, do pluralismo político, permitir que, do ponto de vista económico/financeiro, atingíssemos o nível de lixo.
Recuperada alguma dignidade no domínio financeiro, a Ministra das Finanças anunciou que os cofres tinham suficiente dinheiro para pagar salários e pensões, durante um tempo suficientemente longo,se o pais fosse atingido por alguma intempérie dos mercados.
Esta afirmação, que acalma o ânimo dos portugueses, serviu para o líder da oposição socialista, um tal António Costa, afirmar que devido a isso os bolsos dos portugueses estavam vazios.
Assim funciona um indígena que quer ser PM do pais que o viu nascer.
Em vez de se congratular com a situação que permite alguma tranquilidade a quem recebe pensões e salários do Estado, esse tal Costa prefere afirmações ao nível de lixo.
É esta auto-estima que difunde aos Portugueses,o que configura verdadeira velhacaria política.
Também o indígena da oposição tem verberado o fenómeno da emigração, como se esta, desde há séculos, não fizesse parte da estrutura económico/social de Portugal, pois ela tem sido uma constante, embora com variáveis conjunturais.
Projetos para incentivar o regresso de jovens a Portugal também mereceu a critica desabrida do indígena lusitano da oposição.
“Ainda bem, contudo, que o MIPEX, liderado pelo British Council e pelo Migration Policy Group, Portugal é um dos mais bem sucedidos exemplos no que toca a políticas de integração de Migrantes.
Na classificação geral do MIPEX III, Portugal está em segundo, atrás da Suécia, tendo subido cinco pontos desde o MIPEX II.
Atrás de nos estão Canadá, Finlândia, Holanda, Bélgica, Noruega, Espanha, EUA e Itália.
Quando se decompõe o indicador geral, estamos em segundo no acesso ao mercado de trabalho, em primeiro no reagrupamento familiar, em quarto ex-aqueo na educação, em sétimo na participação política, em quarto na residência de longa duração, em primeiro na aquisição de nacionalidade, em quinto na anti-discriminação”
Estes dados derivam da nossa longa experiência em matéria de emigração. Conhecendo o fenómeno emigratório temos a capacidade suficiente para compreendermos o fenómeno contrário,ou seja,a imigração.
Preferimos louvar o que fazemos bem do que seguir as “boutades” dum candidato a PM, nada sensível ao que deve ser transmitido como auto-estima aos Portugueses que o ouvem e que são violentados com os estribilhos habituais duma oposição irresponsável e caceteira.
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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