Políticos, secretários a caminho, ministros, satélites adjacentes em trânsito, jornalistas em redações e modernos urbanos intra e extra bloco não dão um pintelho pelos manéis e marias fora das pastelarias, salões, hortas comunitárias e aulas de biodança que frequentam em lesboa.
Aliás, no seu imaginário, esses manéismarias sobrevivem do antanho com bigodes mal aparados no caso delas e broa nos dentes no caso deles.
Aquilo parou no risco do vinil da amália e não desanda.
É ir à vida e fugir aos impostos o mais possível que o desígnio é matá-los à míngua e cuspir-lhes na irrelevância.
Isto foi o eça que disse depois de ir ao tinto e à boca do mundo. Aparece-me no sono o estupor, não se cala e tem mau hálito. Insiste em que lhe chame aurélio.
Não percebo.