Em 2015, vimos a sua sobremesa tornar-se viral pelo mundo inteiro!

Em 2018, o meu marido foi (literalmente às escondidas) ao curso básico de pastelaria com o Chef!

Andava há quatro anos a dizer que queria aprender pastelaria. E eu sempre a demovê-lo: um gestor pasteleiro? Até brincava: “olha, lança em Portugal o primeiro MBP – um MBA de Pastelaria”. Para quem não sabe ele tem dois MBAs – um MBA em gestão aeronáutica e um MBA clássico. E lançou em Portugal várias formações executivas pioneiras nas áreas da gestão, comunicação e marketing. Daí a minha brincadeira.

Na verdade, acho até que nem tenho sido assim tão má. A minha mãe só deixou o meu pai ser o Chef em dias festivos aos 60 anos: e faz umas entradas que é de ir às lágrimas, pelo sabor e pelo requinte. Eu deixei o meu marido ser o Chef lá de casa desde o primeiro ano do casamento.

Gosto muito de ser dona de casa, mas confesso que não tenho talento nenhum para a cozinha. Sei tirar a fome às pessoas, mas não sei apresentar nada para saborear, ao contrário do meu marido que descobriu este talento em si exactamente pela minha falta de jeito para a cozinha.

Mas hoje queria mesmo apresentar-vos o Chef Joaquim Sousa – um Chef luso-descendente nascido em Paris.

Das pastelarias parisienses Bouillet, Dame Blanche, hoteis como o Hotel Nikko e restaurantes com estrelas Michelin, o Chef Joaquim Sousa já passou pelo Pestana Palace Hotel, pelo Pestana Hotel em Cascais, pelo Pestana Hotel Quinta da Beloura, pelas Pousadas de Portugal, pelo Tivoli Marina Vilamoura, pelo Tivoli Victoria Vilamoura, pelo Pestana São Tomé, pelo Pestana Equador, pelo Hotel Miramar, entre outros.

Hoje está na pastelaria Laduree Portugal. A sua formação passa-se entre as escolas parisienses de Valhrona e de Lenôtre. O seu segredo para trabalhar em equipa diz ser “a vontade, a disponibilidade, o espírito de equipa, o profissionalismo e a flexibilidade”.