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Costa assinala inclusão de Portugal na primeira visita do vice-presidente chinês

© Lusa

O primeiro-ministro, António Costa, assinalou esta segunda-feira a inclusão de Portugal no primeiro périplo pelo estrangeiro do vice-presidente chinês, Han Zheng, considerando tratar-se de um sinal da “amizade” entre os dois países.

“A inclusão de Portugal no primeiro périplo do vice-presidente Han pelo estrangeiro é um sinal da importância da amizade entre Portugal e China”, escreveu António Costa numa mensagem que publicou na rede social Twitter.

Hoje, ao fim da manhã, o líder do executivo português recebeu em São Bento o vice-presidente da China.

“Discutimos o aprofundamento do relacionamento bilateral em domínios como a transição energética, turismo ou agroalimentar, tendo presente a necessidade de encontrar um maior equilíbrio nas nossas trocas comerciais”, adiantou António Costa sobre os temas da reunião de trabalho em São Bento.

Depois, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, teve no Palácio de Belém um almoço de trabalho com o vice-presidente da China, encontro que teve na agenda as relações bilaterais e matérias referentes à atualidade internacional.

Segundo uma nota divulgada pela Presidência da República, Han Zheng está a realizar desde domingo uma visita a Portugal, onde permanecerá até quarta-feira.

No sábado à noite, depois de ter estado no Banco Alimentar Contra a Fome (BA), em Alcântara, Lisboa, o Presidente da República referiu-se às relações diplomáticas com a China na atual conjuntura mundial.

Após salientar o alinhamento de Portugal com as posições da NATO e da União Europeia em matéria de segurança, Marcelo Rebelo de Sousa falou de “países que têm posições “mais distanciadas, mas que não são menos preocupadas com a situação na Ucrânia, caso do Brasil de China”.

“A China tem assumido agora um papel mais intenso em relação a este problema, e Portugal é uma plataforma importante de diálogo. Naturalmente, estamos onde estamos, somos aliados da Ucrânia, somos aliados da NATO e da União Europeia, mas mantemos diálogo com tudo aquilo que possa no momento seguinte, a prazo, ajudar a construir a paz”, frisou.

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