Vítor Oliveira nasceu em 1989 no Rio de Janeiro, filho de mãe portuguesa e pai brasileiro. Em 1995, a família mudou-se para São Martinho da Gândara, Oliveira de Azeméis, distrito de Aveiro.

Em 2012, Vítor emigrou para a Irlanda. Explica a decisão dizendo que como enfermeiro era impossível arranjar trabalho em Portugal. Chegou a tentar arranjar trabalho em fábricas e supermercados, mas na altura era tão difícil arranjar emprego que, depois de um ano à procura do primeiro emprego, teve que emigrar.

Na Irlanda é enfermeiro, e as oportunidades de progressão na carreira são imensas. Sente-se concretizado profissionalmente, e por isso não crê que tão cedo volte para Portugal.

Já trabalhou numa casa de repouso e num hospital. Neste momento é clinical nurse manager numa casa de repouso, e recentemente tornou-se registered nurse prescriber, uma especialização, que não existe em Portugal, que permite aos enfermeiros prescrever medicação.

Vítor adora ser enfermeiro e neste momento está a fazer o mestrado em enfermagem. Nos tempos livres, além de explorar a Irlanda, tem como hobbies a fotografia e videografia. Vai acompanhando a atualidade em Portugal através da TV e dos jornais.

Portugal foi o local onde cresceu e se tornou homem. Confessa que não deu o devido valor a Portugal até ter que emigrar. Não é que não goste da Irlanda, que lhe deu oportunidades que Portugal nunca daria, mas ser português é um orgulho. É orgulhoso das suas raízes e tradições, e gosta de falar do quão maravilhoso é o seu pequeno país.

Não tem um local preferido. Adora a pequena freguesia de São Martinho da Gândara, porque foi lá que cresceu, mas também adora Aveiro, a cidade onde estudou durante quatro anos, e Coimbra, onde a irmã estudou e vive. Gosta de aterrar em Lisboa e ver o estádio da Luz, mas também adora quando o avião aterra no Porto e vê o Douro a serpentear pela cidade, adora a paisagem do nordeste transmontano.

Podem acompanhar algum do seu trabalho em @watchingthroughlens, no seu blog e na página de YouTube.