De que está à procura ?

Colunistas

Classificação mundial das elites

A Universidade St. Gallen examinou 151 países referente ao “Índice de Qualidade Elite 2023” fazendo pontuações de países e classificações globais.

A elite portuguesa desceu para o 30.º lugar na qualificação. “Os dados revelam que, em Portugal, as elites continuam a revelar uma tendência crescentemente extrativa, que importa corrigir, mantendo-se um país pouco competitivo, muito aberto ao exterior, muito dependente da situação económica dos seus principais parceiros, endividado e centralista, estando fortemente dependente do turismo”.

A Suíça ocupa o 1.º lugar no mundo, Singapura 2.º, Nova Zelândia 3.º, Japão 4.º, Israel 5.º, Austrália 7.º, Alemanha 8.º, Reino Unido 9.º, Emirados Árabes Unidos 20.º, Estados Unidos da América 21.º, China 22.º, Estónia 18.º, Espanha 25.º, República Checa 26.º, Portugal 30.º, Índia 59.º, Brasil 69.º, África do Sul 83.º, Rússia 103.º lugar (desceu do 67.º lugar, devido à guerra).

Segundo a avaliação da análise para a juventude de hoje, o futuro mais promissor aponta para a Dinamarca ou Israel. Segundo o Prof. Dr. Tomas Casas, de St Gallen, os países vizinhos da Alemanha têm uma vantagem decisiva.

Como se constata as elites são a base para a futura força e competitividade nacional. Os autores do estudo observam que as elites em todo o mundo tendem cada vez mais à exploração. A exploração aumenta e a qualidade da elite diminui. 

Do bom uso do poder das elites depende o bem-estar geral.

António CD Justo

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

TÓPICOS

Siga-nos e receba as notícias do BOM DIA