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Cinco portugueses finalistas do prémio de arquitetura da UE

Considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitetura, o Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe conta este ano com cinco nomes portugueses na lista de candidatos.

A partir de um total de 31 projetos, um júri convidado pela Ordem dos Arquitetos escolheu a Faculdade de Arquitetura da Universidade Católica de Louvania, na Bélgica, pelo atelier Aires Mateus; o Hotel Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, por Francisco Vieira de Campos (na foto acima); o Terminal de Cruzeiros de Lisboa, de João Luís Carrilho da Graça; o Jardim Botânico do Porto – inclui a reabilitação das Casa Salbert e das Estufas de Franz Koepp –, por Nuno Valentim, Frederico Eça e Margarida Carvalho, e, ainda o Projeto Promise – Casa do Caseiro, em Grândola, de Camilo Rebelo, Cristina Chicau e Patrício Guedes. Houve ainda a recomendação de Diogo Aguiar para a categoria de “arquiteto emergente”, pelo trabalho do pavilhão temporário do Jardim de Serralves.

A Fundação Mies van der Rohe, sediada em Barcelona, instituiu este prémio em 1987, juntamente com a Comissão Europeia.

Quase todos os anos há nomes portugueses entre os nomeados sendo que, na primeira edição do prémio europeu, o vencedor foi Siza Vieira, com o projeto Banco Borges & Irmão.

O vencedor, que será conhecido dia 20d e setembro, recebe 60 mil euros e as menções especiais têm um prémio de 20 mil euros.

 

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