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As férias mais diferentes da tua vida

A Ucrânia deu lugar ao fim da Pandemia. Agora, o que vai suceder a esta guerra? A guerra Mundial?

“Ser ou não ser, eis a questão”, uma frase célebre de William Shakespeare, que posso eventualmente usar na Pandemia ou nas Pandemias (várias)! O texto que se segue, lá mais abaixo, foi escrito na Pandemia e no contexto da Pandemia, na observação dos crentes e dos descrentes, nas polémicas, nas coisas estranhas e bizarras que se discutiram entre os profissionais de saúde, o Zé-Povinho, quem elaborou a vacina em laboratório e na discussão se a Covid 19 nasceu na China, se foi feita ou inventada; pois foi, a 31 de Dezembro de 2019, quando a Organização Mundial da Saúde foi alertada sobre casos de febre pneumónica, na cidade de Wuhan. Os entendidos relataram uma nova doença, provocada por contágio de um tipo de Coronavírus, que não havia sido identificado antes em seres humanos. Depois, confirmaram que haviam identificado um novo tipo de Coronavírus, e que este estaria por toda a Terra. Na sequência do massacre psicológico que fizeram com as pessoas, ao bombardearem nos Média, nas televisões, rádios, jornais e redes sociais, com um vírus que, até à data do início desta pandemia, e se não estou em erro, já contava, ao todo, sete variantes humanos (HCoVs) identificadas; e depois até metem nojo lá com as Variantes do senhor vírus da Covid!

Na verdade, EU sempre fui Anti-Covid e, de início, levei com muita gente em cima, que mais tarde me deu razão e pediu desculpa, porque houve muita discussão e, mais tarde, deram o dito pelo não dito e, porra, de repente, volvidos dois anos, deixa-se de ouvir falar na Covid; inventaram mais uma guerra psicológica, material e humana, na Ucrânia, da qual penso o seguinte e digo com os dentes todos, tendo colocado na rede social o seguinte:

“Ninguém ganha guerras! Quanto a mim, o Zelensky e o Putin são uns corruptos e assassinos; estão a matar humanos numa guerra de interesses económicos e financeiros. Eu acho mesmo que os EUA e a UE estão metidos nisto. Pergunto; porque é que o Mundo não intervém radicalmente no assunto?! Creio que depois da guerra Mundial biológica com a Pandemia, irá haver uma guerra Mundial nuclear, isto porque os humanos estão cada vez mais irracionais, desumanos, hipócritas, avarentos, estúpidos, etc. Poderia dizer muitos mais nomes; resumindo, qualquer dia o Mundo volta a ser uma selva e vamos comer-nos uns aos outros, quando destruírem os bens essenciais para a sobrevivência, caso alguns de nós resistam. Esta guerra foi pensada há muito tempo e por quem? Enganem malucos, que nem os analfabetos se deixam enganar nesta questão. Prendam os líderes e ganhamos a guerra; façam o que fizeram ao Saddam Hussein, e ao Osama Bin Laden. Doutro jeito ninguém ganha a guerra; tudo está a ser destruído, quer humana, quer materialmente. Governos e presidentes do Mundo, matem-se; que vão fazer à Ucrânia? Mais uma razão; a guerra foi pensada e não cai bombas na cabeça de nenhum político; cai bombas na cabeça dos inocentes.” 

Somos obrigados a pensar assim, ou será que as pessoas estão cegas? Há pessoas que acreditam em tudo que lhes impingem, principalmente vindo dos pseudo-senhores de uma grande parte dos cientistas e presidentes dos países ricos, que estudam a maldade a troco de riqueza para arruinar o Mundo; só querem fazer valer o que eles querem e lhes interessa, para mexer com a economia e ficarem podres de ricos, enquanto outros morrem à FOME! Os governantes fazem tudo por ganância do dinheiro. As pessoas concentram-se sempre na mesma coisa e persistem num erro, que na sua própria mentalidade é intransigente. Erro obstinado e que consiste na teimosia defensora absurda sobre tudo o que lhes incutem. Não acreditem em TUDO! Qual será a próxima BOMBA a rebentar? Esperamos que não seja a Bomba Nuclear, que muitos países dizem ter construído para destruir; e quando, no fim-do-Mundo que se aproxima?!

Pandemia nas férias

Sais de casa e pensas ir de férias com toda a família e não vais; fica alguém, devido à problemática crise emocional, aquela que chamam de Covid-19, ou simplesmente uma Pandemia, ou uma gripezinha como lhes chamaram os idiotas; o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro e o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, desmentindo, desvalorizando, tolerando, criticando a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tinha declarado que a Covid-19, causada pelo novo Coronavírus, era uma Pandemia. Sabia que se estivesse junto de alguém, que desse positivo na Suíça e fizesse o teste, mesmo que esse teste desse negativo, tinha de fazer a Quarentena igualmente isolado e, caso não cumprisse, podia levar uma multa até 10 mil francos!? Pois é, e é por isso que esta Pandemia nos confunde os neurónios, a paciência, nos causa uma crise emocional e psicológica;

(falo nesta Pandemia, porque infelizmente alguns países, com governantes maníacos, ainda hoje obrigam a usar máscaras aqui e ali, principalmente nos transportes públicos e nos locais de saúde, e não fizeram regra geral em todos os países, e assim confundem mais e mais as pessoas, do que aquilo que elas andam confundidas. Há pessoas que transitavam de país para país, exemplo da Suíça para a Alemanha, e chegavam lá e não tinham máscara para usar, uma vez que na Suíça já tinha sido deliberada; e depois os casmurros voltaram à carga. São uns fúteis).

Voltando atrás (estás preso por ter cão e preso por não ter cão – provérbio popular); depois das férias planeadas, tudo muda a cada momento por certas e determinadas razões, mas aquela que menos esperavas é teres de ser quase obrigado/a a fazer um TESTE à Covid-19. Isto porque o medo existe e a razão de viver é muito maior. Logo que, e na dúvida da existência do `bicho´, crédulo ou incrédulo, sabes que alguém, que esteve contigo, testou positivo à Covid-19, ficas baralhado/ a, ou com medo, mesmo que tu próprio dês Negativo. Tal como citei em cima, tiveste de fazer a Quarentena obrigatória e privaste-te de ir viajar com a família. Quantos casos destes e outros casos aconteceram nesta Pandemia? Imagino! A Pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença e o termo passa a ser usado quando uma Epidemia, Surto, que afecta uma região, se espalha por diferentes Continentes com transmissão de pessoa para pessoa. De facto, talvez EU seja um idiota igual a estes dois presidentes que atrás citei, e há tantas e tantas pessoas que pensam como EU e não falam, ou falam entre os dentes! Medo? Sim, sou humano e tenho medo…; tenho medo de morrer, porque sou útil à sociedade e porque gosto de ser um homem livre, mas tiraram-nos a liberdade. A verdade, ou mentira, ou meia-verdade, eis a questão! A verdade em que eu acredito, e porque tenho o direito de opinar, acho que está tudo mal explicado quanto a esta Pandemia. Há dúvidas, muitas dúvidas de todos em geral. Fazem-se Leis e dão-se ordens no terreno, desfazem Leis e tiram-se ordens no terreno. É maçador, é assustador; sentimo-nos massacrados, sem poder de decisão própria, em prol de decisões feitas por telefone dos sentados numa mesa-redonda, quer estejam certos, menos certos ou errados; aqui consiste sempre na meia-verdade. Acho que ninguém cumpre nada a rigor, nada mesmo; metem a máscara e tiram a máscara e nos transportes públicos cruzam-se todos; uns tiram as máscaras e outros metem a máscara, quase expirando e inspirando em simultâneo. Se nuns locais é obrigatório o uso de máscara, noutros já não é obrigatório. Nos hospitais ainda vai havendo algum controlo; tem sempre alguém a pôr álcool e a oferecer uma máscara, para os desprevenidos que não trazem máscara, ou que perderam a máscara, pois o que mais há são máscaras no chão e, por isso, vão algumas parar aos Oceanos e contaminar as águas e a atmosfera. Também poderíamos considerar uma BOMBA química todo o tipo de lixo!

Sais de casa, feliz por ir de férias desanuviar a cabeça disto tudo e, ao mesmo tempo, reticente com a `coisa´ que andou na cabeça de muitos, e ainda anda para aí, e que te afastou de alguém querido, que deveria estar contigo e não esteve presente, e não se sabendo o que nos espera do “outro lado”. Depois de malas feitas, o stress começou, veio o táxi levar-nos ao aeroporto, o avião descolou e logo, logo num ápice, estávamos junto ao mar algarvio, em busca de sol quente, deixando os Glaciares gélidos dos Alpes suíços. Contudo, podes ir nessa aventura para qualquer parte do Mundo, naquelas férias que podem ser “As férias mais diferentes da tua vida e não é por saíres da tua zona de conforto”, mas sim porque efectivamente estás afectado psicologicamente, onde o medo e a incerteza está presente em qualquer sítio estranho, onde estejas. Vamos adaptando e embarcando em novas aventuras, perdendo o medo lentamente, administrando as emoções, sendo mais tolerantes, tendo criatividade para esquecer o que está afectando o mundo, psicologicamente e monetariamente. Férias é tempo de ler mais e de aprender coisas diferentes. Porque não ler a Revista Repórter X, ou um dos livros do Quelhas? Porque não aprender mais a amar o próximo e valorizar mais a família? Porque não aprender a comer menos, mais vezes e com mais qualidade o prato do mar em vez de carne, uma vez haver peixe fresco nas lotas todos os dias? Porque não ter mais cuidados em não poluir a terra, lembrando o mar? Evite coisas desnecessárias e procure algo que vá ao encontro de toda a família, em comum!

“Nesta pandemia ninguém mereceu voltar ao trabalho mais cansado do que saiu”, mas de facto é que a troca de horários de labor, os novos usos e costumes diários, a alimentação, as correrias nas visitas a sítios determinados, uma temperatura diferente e mais amena, a adaptação a novas pessoas residentes, ou turistas, e principalmente à porcaria da Pandemia, que nos irá acompanhar sempre, lembrando o nosso querido/ a que partiu e nos deixou saudades, transformando duas semanas, que parecem quase dois meses a fio, pois a nossa moral social e psíquica será a nossa salvação contra algo que está presente e finges que não existe, embora as máscaras obrigatoriamente fizessem parte das nossas vidas nas férias diferentes de sempre. Coisa que na Suíça não foi e não é igual em relação a Portugal, e muda de país para país e que, lá está, como disse inicialmente, nos confunde os neurónios. Moralmente, ficamos muito mais cansados, com toda a confusão que encontramos ao longo do caminho.  Há as pessoas que fazem as Leis, as pessoas que as tentam fazer cumprir, as pessoas que as cumprem e as pessoas que não as cumprem; EU, por exemplo, tentei ao máximo não entrar em nenhuma loja, só para não usar máscara, excepto no Barbeiro, ah, no barbeiro; para desfazer a barba, não tenho de usar máscara, e no restaurante também não, e ainda bem, e em casa muito menos! Se tivesse de usar máscara na Praia, não saía de Casa. 

Uma breve descrição das férias

Como sabem, sou dos portugueses que melhor conhece Portugal; desde os meus 14 anos comecei a conhecer as zonas do Minho a Trás-os-Montes e ao Algarve. Muito recentemente, fiz a Viagem entre Faro e Viana do Castelo, entre a Grande Lisboa e o Grande Porto. Braga! Concretizei sonhos na TV e juntei grupos e pessoas em Homenagens na televisão e na Chiado Editora; entrevistei e fiz reportagens a grupos, organizei eventos. Havia muita gente; agora com as restrições e os medos, não há grandes ajuntamentos, e quase o Mundo parou. Vivemos, de facto, as férias mais diferentes das nossas vidas; foram muito, muito duvidosas até ao final e, com a nossa insistência, tudo se passou bem, graças a Deus. Tal como começamos, no final de duas semanas apanhamos o táxi em direcção ao aeroporto; o avião descolou e aterrou em Zürich, avistando os Glaciares gélidos dos Alpes suíços, pois aproximava-se o Inverno, uma vez que o Verão na Suíça é de pouca duração! E o melhor de tudo, “tudo ficou bem”; encontramos aqueles que ficaram por qualquer razão (principalmente pelo teste positivo ao Covid19) e demos um grande abraço de saudade na chegada das férias, num reencontro para matar as saudades.

Uma breve descrição das férias; no zumbir das turbinas, levantou o Airbus A320 e suavemente voou sobre quatro céus; Suíça, França, Espanha e Portugal. Suavemente, desceu do cimo das nuvens, para aterrar em Faro, e o panorama entre o céu, a terra e o mar foi deslumbrante. Tanto o aeroporto de Zürich, como o de Faro, bem como as lojas dos aeroportos e as lojas do Algarve, e ainda a restauração, estavam com lotação pela metade, devido à pandemia. Nos restaurantes do Algarve, Quarteira, Vila Moura, Albufeira e Guia comeu-se bom peixe grelhado, pois estávamos perto do mar. O mar algarvio é lindo e contrasta com o céu, a terra e as palmeiras. Nas principais entradas para as praias, havia desinfectantes. Nos supermercados podíamos ver longas filas de espera, pois as pessoas entravam à vez, tendo seguranças à porta. As máscaras eram obrigatórias em todo o lado, excepto na via publica. Depois, no regresso, passou a ser OBRIGATÓRIO. Nos restaurantes considero que é um exagero o põe e tira da máscara; basta que se levante da cadeira e avisam-te logo para usar. O Zoomarine cresceu e há “Dinos”. Os golfinhos, no mar de Albufeira, são cada vez mais raros, devido à quantidade de plástico que o homem deita nas águas do mar. Visitei a exposição “Lixo X Arte”, em Quarteira, que reutiliza os lixos do oceano. Quero referir que o mar local é lindo, mas, quanto à via pública e passeios públicos, é uma catástrofe. Os passeios encontram-se interditados com obstáculos, altos em relação à passadeira, com buracos, desequilibrados, etc.

Uma observação final, da qual dou conta no texto inicial, escrito no presente, e o texto seguinte foi arranjado para o presente e para concluir, pergunto e exclamo; a Pandemia vai perdurar ou vai-se embora? O efeito das Vacinas poupou vidas, ou matou vidas humanas? Eis a questão! Respondam-me, pois que tenho tantas dúvidas e até já ouço Vídeos a mais sobre um suposto pedido de desculpas da Organização Mundial da Saúde (OMS), do que poderiam ter evitado, para poupar mortes!

“(Volvidos dois anos, desde que o Sars-CoV-2, o coronavírus causador da covid-19, foi descoberto em Wuhan, na China, o mundo parece estar mais próximo do fim do que do começo da pandemia; quem o diz é o director-geral da entidade, o biólogo etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, e que projectou que “2022 tem tudo para ser o ano do fim da pandemia de covid-19″…)”

AQUI, esta frase retirada dum ARTIGO, de MUITOS na internet, penso que dá conta as dúvidas, mas de outra forma, dependendo como tu vês a mensagem, EU, pelo menos pensei, logo na frase que acima descrevi, qual será a próxima catástrofe natural ou invenção do homem;

“Esperamos que não seja a Bomba Nuclear, que muitos países dizem ter construído para destruir, e não se sabe quando…; no fim-do-Mundo que se aproxima…!?”

Para mim, a guerra que a Rússia impôs à Ucrânia, também é um surto, que por sua vez, directa ou indirectamente, pôs o Mundo envolvido, e a 3° Guerra Mundial pode muito bem acontecer, quando uma Coreia desnorteada ameaçou e uma China comunista, tal como a Rússia, vem dizer que pode eventualmente mandar tropas, para se encostar aos russos irracionais e intolerantes. Penso que o dono do Mundo, os Estados Unidos da América, também irracionais, estão sobre pressão com a Coreia do Norte, pois que os coreanos têm ameaçado o mundo de bomba, mas já tenho dúvidas se os EUA estão a pressionar os asiáticos; também têm os problemas com o Irão e a Rússia, que está a cometer há meio ano o genocídio com a Ucrânia, e com os ataques Jihadistas no Ocidente. Estas são algumas das razões, que levam várias pessoas a crer que a 3° Guerra Mundial está para breve. Bem, e se dizem que em caso de Guerra Mundial, as pessoas podem refugiar-se nalguns países, e citam por exemplo a Suíça e Portugal, isso é uma pura especulação, mentira, burrice, porque se há Guerra Mundial é como haver ar que respiramos para todos e penso que as pessoas com ou sem medo nas Pandemias e nas guerras, nas catástrofes naturais ou nos delitos de coisas provocados, como os fogos de Verão, vão sempre gozar férias, ou trabalhar. Parar é morrer e, para quem morre e vai a enterrar, se for enterrado, e quem fica, terá sacrifício e sofrimento, e vai com certeza lutar no dia-a-dia pela sua própria vida e sobrevivência dos seus queridos.

Meu DEUS, anda tudo doido; os poderosos, os inventores e os terroristas são uns covardes, egoístas que através de actos violentos ou causados, tentam meter o medo e o ódio e pressionar autoridades e civis por objectivos religiosos, económicos, ideológicos, ou políticos, enquanto alvejam inocentes civis, destroem cidades, sem levar em conta a segurança deles próprios e de prevenção da segurança da vida.

Já os nossos avozinhos diziam; “os negros, na África, morrem aqui e nascem ali”; referiam-se à guerra colonial na África, que os portugueses daquela altura tiveram de abandonar. Os países ocupados pelo ditador, no regime da PIDE, António de Oliveira Salazar, sucedido e já quase na “DEMOCRACIA”, por Marcelo Caetano e depois pelo general António Spínola. Francisco da Costa Gomes. Ramalho Eanes e por último, Mário Soares, que entregou as “áfricas” aos donos delas e, quanto a mim bem, ao contrário dos novos ditadores fanáticos e dos DONOS da INVENCÃO da PANDEMIA; tudo deveria de MORRER onde NASCEU para um bem comum, para um estado psicológico das mentes e das coisas que envolveu e não é preciso reinventar Guerras Nucleares, para dar termo à PANDEMIA; bastam as catástrofes naturais, Furacões, Tornados, Sismos, Cheias, Secas, Erupções Vulcânicas, Tsunamis.

Repito; PORRA, os MÉDIA não precisam de nos bombardear com casos retrógrados. Falem de Amor! Falem da Vida, da paisagem, do céu, do mar e da terra. Sejam poéticos; vamos dar lugar à paz, à igualdade de direitos. Vamos ser felizes?!

João Quelhas

NB: A próxima viagem é por Lisboa, vale do Tejo, margem Sul e arredores.

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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