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Forçar a reflexão

Forçarmos o nosso corpo numa caminhada ou numa aula de cardio parece-nos nos dias de hoje algo bastante comum.

Já quando falamos em forçar a nossa mente numa meditação ou retiro parece-nos nos dias de hoje algo só praticado por alguns privilegiados.

Alguns duvidam até da sua utilidade para organizar desejos e acções rumo a uma maior tranquilidade, paz, estabilidade, desenvolvimento, realização e satisfação.

Outros duvidam do pré-planeamento do futuro e do amanhã no hoje.

Outros duvidam de fenómenos como a consciencialização, a estruturação e a materialização de objectivos, desafios, prioridades, propostas, ideias, alicerces, âncoras, santuários, confidentes e sonhos.

Outros colocam em questão o cuidado de si próprio como um todo.

Quantas vezes na vida paramos?

Quantas vezes por ano paramos?

Quantas vezes por mês paramos?

Quantas vezes por semana paramos?

Quantas vezes por dia paramos?

Quantas vezes por hora paramos?

Nenhuma? Poucas?

Vale a pena começarmos por fazer um roteiro de paragens.

Sendo uma hora o ponto de partida da nossa viagem e a nossa vida o ponto de chegada, quais as nossas paragens? O que vamos visitar em cada uma delas? Que fotografias e descobertas fizemos em cada uma delas?

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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