A simbologia maçónica encontra-se um pouco por toda a arquitetura e urbanística nacional. Um olhar atento descobre elementos eventualmente maçónicos em pormenores decorativos, tal como os descobre na essência de certas representações.
O uso de um símbolo implica esse misto complexo da identificação com a assunção da pertença. Entre o uso explícito e o quase secreto, vai um tremendo campo de afirmação em que diversos patamares de leitura podem ter lugar, do mais imediato ao verdadeiramente iniciático.
Neste curso iremos ver como, desde o século XVII, a simbologia maçónica se adapta a diversas leituras e diferentes quadros, uns mais explícitos, outros menos, levando-nos obrigatoriamente a um equacionar da própria natureza maçónica do que é representado.
Coordenação científica: Prof. Paulo Mendes Pinto
Diretor da área de Ciência das Religiões da Universidade Lusófona
Sessões aos sábados, às 16h, Livraria-Galeria Municipal Verney
25 Junho:
– A simbologia dos “mesteres” e das confrarias medievais e renascentistas
Alexandre Honrado
2 de Julho:
– Neoplatonismo e hermetismo. A simbólica nas edições de obras alquímicas e filosóficas
Rui Lomelino de Freitas
9 de Julho:
– As representações do Criador e da ideia de criação no universo católico de setecentos
Paulo Mendes Pinto
16 de Julho:
– A simbólica maçónica no quadro do Liberalismo
Paulo Mendes Pinto
Informações e inscrições (20€):
Livraria-Galeria Municipal Verney / Colecção Neves e Sousa
Tel: 21 440 83 29 / /