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Das manhãs…

Diz-se mulher na infinidade do universo
Carrega nos ombros o destino das matriarcas!
Abraça o espaço com o olhar e o corpo
Incendeia as manhãs de silêncios
As palavras tornaram-se difíceis e estéreis, para traduzir o mundo e o tempo.

Do céu acolhe a força e a luz
Já não lhe pesam os silêncios e as ausências.

Repousará um dia no sentido da inclinação das árvores
Ausente das tormentas
Despida de ilusões, de sonhos!

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